Ok, eu assumo, sou um pseudo-vegetariano feliz..."pseudo" porque, admito, às vezes me alimento de frango desfiado ou peixe. Por agora pouco importa, porque a meta, que é parar de vez, será atingida. O que vale, já dizia o poeta, é aquilo que você carrega no coração.
Preciso urgentemente que vocês assistam os seguintes filmes: "Terráqueos", "A Carne é Fraca" e "Nação Fast-Food". Vou colocar outros links aqui, mas não garanto que ficarão on line. Aí vai: vídeos1, vídeos 2
São três filmes (os dois primeiros principalmente) que mostram a realidade "nua e crua" da violência e do desrespeito que cultivamos pelos animais. OK! OK! são apenas animais, você dirá!!! NÃO FALE ISSO !!! são seres vivos que sentem, dentre outras coisas, dor e medo!! Animais não são objetos insensíveis...na dúvida, dê um chute no seu cachorrinho e descobrirá que ele vai chorar de dor, se entristecer e poderá, até mesmo, se deprimir caso seja vítima recorrente de violência.
O que me assusta, contudo, não é isso (que já é assustador o suficiente). O que de fato me assusta são as inúmeras pessoas que assistem esses filmes ou que, simplesmente, têm consciência clara de tudo isso e afirmam: "Eu não estou nem aí para os bois e para as galinhas". Fazem isso, quase sempre, rindo. É essa frieza, essa ironia tosca, essa facilidade de encarar as coisas de uma maneira egoísta e covarde que me deixa chateado. É mais ou menos assim: "Eu não vou deixar de comer o meu Hamburguer por causa de um boi ou de uma galinha qualquer. Dane-se se o boi sente medo ou dor na hora de morrer". CACETE !!! que maneira leviana de encarar as coisas! Todos os seres vivos são terráqueos com o mesmo estatuto moral de dignidade. Todos devem aprender o que se chama de especismo.
Putz! Veja bem. Como a maioria dos ocidentais eu aprendi, ao longo da minha vida, a gostar de comer carne. Humm!! aquela picanha argentina, aquele bife ao molho madeira, aquele frango xadrez!!! Claro! Parei de comer carne faz um ano apenas. Só rompi com meu processo de alienação sócio-cultural por causa desses filmes. Eles foram fundamentais, pois me ajudaram a lembrar da minha responsabilidade humana de prestar dignidade a todos os seres vivos que vivem no planeta Terra.
Aí alguém dirá: "Ah! mas um alface também é um ser vivo!" Sim, claro, mas um alface não sente dor, pois não possui nenhum tipo de sistema nervoso capaz de produzir tal sensação. Portanto, desde que eu não "abuse" da natureza, um alface pode me servir de alimento. Quando como um alface, uma batata e um tomate eu me alimento sem que nenhum outro ser vivo sinta medo ou dor, ao menos. É um grande passo na direção da compaixão com os seres vivos.
Assistam aos filmes, depois comentem. Não falem nada sem assistir, ao menos, um deles, pois vocês correm o sério risco de emitirem opiniões vazias ou até mesmo, idiotas.
EU DECLARO: Abaixo a todas as pessoas insensíveis, irônicas e pasmaceiras. É por causa do desastroso nível de consciência destas pessoas, da incapacidade absurda de altruísmo com espécie alheia, que milhares de animais morrem diariamente de maneira violenta e desrespeitosa. Para essas pessoas eu desejo coragem! PUXA ! Não é tão difícil assim! Eu tô conseguindo! Você também pode fazer uma tentativa. Diminua, ao menos, o seu consumo diário de carne. Lembre-se, ao olhar para o seu prato amanhã verá mais um cadáver temperado.
Preciso urgentemente que vocês assistam os seguintes filmes: "Terráqueos", "A Carne é Fraca" e "Nação Fast-Food". Vou colocar outros links aqui, mas não garanto que ficarão on line. Aí vai: vídeos1, vídeos 2
São três filmes (os dois primeiros principalmente) que mostram a realidade "nua e crua" da violência e do desrespeito que cultivamos pelos animais. OK! OK! são apenas animais, você dirá!!! NÃO FALE ISSO !!! são seres vivos que sentem, dentre outras coisas, dor e medo!! Animais não são objetos insensíveis...na dúvida, dê um chute no seu cachorrinho e descobrirá que ele vai chorar de dor, se entristecer e poderá, até mesmo, se deprimir caso seja vítima recorrente de violência.
O que me assusta, contudo, não é isso (que já é assustador o suficiente). O que de fato me assusta são as inúmeras pessoas que assistem esses filmes ou que, simplesmente, têm consciência clara de tudo isso e afirmam: "Eu não estou nem aí para os bois e para as galinhas". Fazem isso, quase sempre, rindo. É essa frieza, essa ironia tosca, essa facilidade de encarar as coisas de uma maneira egoísta e covarde que me deixa chateado. É mais ou menos assim: "Eu não vou deixar de comer o meu Hamburguer por causa de um boi ou de uma galinha qualquer. Dane-se se o boi sente medo ou dor na hora de morrer". CACETE !!! que maneira leviana de encarar as coisas! Todos os seres vivos são terráqueos com o mesmo estatuto moral de dignidade. Todos devem aprender o que se chama de especismo.
Putz! Veja bem. Como a maioria dos ocidentais eu aprendi, ao longo da minha vida, a gostar de comer carne. Humm!! aquela picanha argentina, aquele bife ao molho madeira, aquele frango xadrez!!! Claro! Parei de comer carne faz um ano apenas. Só rompi com meu processo de alienação sócio-cultural por causa desses filmes. Eles foram fundamentais, pois me ajudaram a lembrar da minha responsabilidade humana de prestar dignidade a todos os seres vivos que vivem no planeta Terra.
Aí alguém dirá: "Ah! mas um alface também é um ser vivo!" Sim, claro, mas um alface não sente dor, pois não possui nenhum tipo de sistema nervoso capaz de produzir tal sensação. Portanto, desde que eu não "abuse" da natureza, um alface pode me servir de alimento. Quando como um alface, uma batata e um tomate eu me alimento sem que nenhum outro ser vivo sinta medo ou dor, ao menos. É um grande passo na direção da compaixão com os seres vivos.
Assistam aos filmes, depois comentem. Não falem nada sem assistir, ao menos, um deles, pois vocês correm o sério risco de emitirem opiniões vazias ou até mesmo, idiotas.
EU DECLARO: Abaixo a todas as pessoas insensíveis, irônicas e pasmaceiras. É por causa do desastroso nível de consciência destas pessoas, da incapacidade absurda de altruísmo com espécie alheia, que milhares de animais morrem diariamente de maneira violenta e desrespeitosa. Para essas pessoas eu desejo coragem! PUXA ! Não é tão difícil assim! Eu tô conseguindo! Você também pode fazer uma tentativa. Diminua, ao menos, o seu consumo diário de carne. Lembre-se, ao olhar para o seu prato amanhã verá mais um cadáver temperado.
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