Dias desses, saindo de casa para pagar uma famigerada conta de celular, me deparei com mais um Ser humano desconectado com a realidade, um vulgo "maleducado". Lá estava ele, na porta de uma loja de carros, cara mórbida, barba mal feita, pança de fora. Dou dois passo na direção do banco - ele joga um saco de amendoim no chão, na beira da calçada; dei mais um passo - ele limpa o beiço engordurado e coça a pança; dei outro passo - olho para o rosto enrugado dele - ele sorri para o nada e coça a barba. Eu sigo para o banco, irritado, querendo esmurrá-lo. Paro, converso com o vendedor de laranja sobre obviedades, me acalmo, sigo.
Conclusão: para esse terráqueo, o chão, a rua, é o lixo. Ele não deve cuspir no chão da sala de sua casa (eu disse, não deve), mas a rua ele considera lixo. Grande parte de nós continua tratando a natureza, ainda que o asfalto, como lixo. Somos preguiçosos, engordurados de "maleducação", desrespeitosos. Pessoas assim devem desencarnar logo e seguir para lugares adequados com seu nível de consciência. A Terra não suporta mais essas pessoas.
PS: continuo acreditando que casos como esse diminuirão cada dia mais. Pessoas com tais atitudes não terão espaço garantido quando a conscientização ecológica se tornar rotina diária.
Conclusão: para esse terráqueo, o chão, a rua, é o lixo. Ele não deve cuspir no chão da sala de sua casa (eu disse, não deve), mas a rua ele considera lixo. Grande parte de nós continua tratando a natureza, ainda que o asfalto, como lixo. Somos preguiçosos, engordurados de "maleducação", desrespeitosos. Pessoas assim devem desencarnar logo e seguir para lugares adequados com seu nível de consciência. A Terra não suporta mais essas pessoas.
PS: continuo acreditando que casos como esse diminuirão cada dia mais. Pessoas com tais atitudes não terão espaço garantido quando a conscientização ecológica se tornar rotina diária.
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