Portanto, para enriquecermos um pouco mais nossa "vida filosófica" e acadêmica, posto abaixo o link de um artigo sobre Psicologia, Filosofia e religião (discutindo a perspectiva de Levinas). Há, no artigo, uma crítica bem elaborada sobre o crescimento da perspectiva EVOLUCIONISTA na análise da religião dentro do campo da Psicologia.
Segue abaixo, o início do artigo (livre tradução minha). O restante, meus caros, está em INGLÊS. Boa leitura.
Explaining Religion to Death:
Reductionism, Evolution, and the Psychology of Religion
Edwin E. Gantt and Richard N. Williams
"Mesmo a análise mais superficial da história da psicologia revela que nunca faltaram perspectivas que tentaram dar conta do fenômeno religioso e da própria religião (ver, e. g., Forsyth, 2003). No entanto, a grande maioria destas tentativas como, por exemplo, a psicanálise, o behaviorismo (e mais recentemente), a neurociência e a psicologia evolucionista, tem sido fundamentalmente "tóxicas" para a própria religião.
" [...] Acreditamos que esta "toxicidade" seja o resultado inevitável de várias teorias e métodos em psicologia solidamente fundamentados em uma filosofia que compreender qualquer fenômeno (religioso ou não) como resultado exclusivo de condições materiais e forças naturais não-agênticas (Whoolery, 2006). Afirmamos isso não a partir da perspectiva de pessoas religiosas que querem defender a religião enquanto religião, mas sim como cientistas da Psicologia.
Como tal, é nossa firme convicção que qualquer ciência, embora tendo como atividade essencial a análise crítica, não deve anunciar a "inexistência" de determinado objeto até que uma análise cuidadosa tenha demonstrado, para a satisfação de requintados acadêmicos, que não há realmente nada acerca dos fenômenos sendo estudados [...]."
Sem um compromisso de examinar intelectualmente a filosofia do naturalismo, que é demasiadamente estreita para proporcionar uma compreensão da religião, e, em seguida, explicou a religião, literalmente, morte
artigo completo (em inglês)
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