14.6.11

Monogamia? Poligamia? Evolução, genes, comportamentos..bla, bla, bla

FONTE: PORTAL G1


Fêmea de mandarim troca de parceiro sem benefício aparente.
Cientistas apontam origem genética para comportamento sexual.


Tadeu Meniconi Do G1, em São Paulo

Uma nova pesquisa aumenta a dúvida dos cientistas em relação ao comportamento sexual dos animais. A teoria mais aceita diz que todas as ações podem ser explicadas por alguma razão biológica. Tudo que um animal faz tem o objetivo implícito de obter alguma vantagem.

No entanto, uma outra corrente duvida dessa hipótese e diz que a explicação para o comportamento pode ser genética, sem ter relação direta com a necessidade da preservação das espécies. Um estudo liderado por Wolfgang Forstmeier, pesquisador de ornitologia do Instituto Max Planck, da Alemanha, publicado pela revista científica “PNAS”, dá força a essa teoria. A Pesquisa foi feita com mandarins na Alemanha. 

A equipe de Forstmeier acompanhou um grupo de mais de 1,5 mil mandarins em cativeiro durante oito anos. O mandarim é um pássaro de hábitos monogâmicos que na grande maioria das vezes estabelece laços de casal de longa duração. Contudo, apesar dos laços aparentes, as relações extraconjugais são comuns.

Segundo Forstmeier, que conversou com o G1, a explicação para a traição dos machos é “óbvia”. “Os machos querem ter o maior número possível de descendentes”, disse o pesquisador. No entanto, as fêmeas também têm esse comportamento, e os cientistas não encontram nenhuma explicação lógica para isso.

A pesquisa alemã mostrou que as fêmeas que copulam com vários parceiros são filhas de machos que também faziam o mesmo. “Podemos perceber este comportamento como consequência dos genes”, constatou Forstmeier. “O comportamento pode existir mesmo se não houver benefício”, completou o cientista.
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EM MIÚDOS....

Nós, homens, "pulamos a cerca" devido a uma indicativa tendência genética de aumentar a prole (em favor da perpetuação da espécie). Portanto, nossa "pulada de cerca" é um impulso genético, que acaba sendo intimidado pela moldagem sócio-cultural. Biologicamente, ao que tudo indica, não somos voltados para a monogamia, que possui inspiração notadamente cultural (com forte raízes religiosas). Por natureza, somos poligâmicos. Ui ! rsrsrsrs!

Outrossim, quando nós, homens, "pulamos a cerca" podemos utilizar a óbvia desculpa de este comportamento está enraizado nos primórdios biológicos do nosso comportamento e que, portanto, não temos culpa, e sim os "genes" (hehehe, desculpa de peidorreiro, rs!).

Mas, como sugere o estudo, as mulheres também são infiéis por natureza, mesmo sem aparentes vantagens evolutivas. O impulso dos gens paternos, BISCATEIROS, é transferido tanto para a prole masculina quanto para a feminina. Portanto, geneticamente, homens e mulheres tedem a "pular a cerca".

Nós podemos usar a desculpa de que "estamos a perpetuar a espécie"; às mulheres não restam muitas desculpas, a não ser culpar os pobre "genes". 

No fim, tudo acaba em sem-vergonhice....putz...


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