Os autores abaixo defendem que é impossível (ou muito pouco provável) que as memórias relatadas por pacientes em "regressão" sejam reais. Segundo os autores, "vidas passadas" ou "memórias fetais" são pouco prováveis. Vale uma lida, para céticos e crentes. Se acharem artigos científicos que contrariem os autores, favor indicar nos comentários.
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Demystifying the beginnings of memory
Mark L. Howe and Mary L. Courage
Department of Psychology, Lakehead University, 955 Oliver Road, Thunder Bay, Ontario, Canada P7B
5E1
Memorial University, Canada
Received 27 August 2003
Abstract
A longstanding issue in psychology has been, When does human memory begin? More particularly, when do we begin to remember personal experiences in a way that makes them accessible to recollection later in life? Current popular and scientific thinking would have us believe that memories are possible not only at the time of our birth, but also in utero. Indeed, some writers in the popular press (as well as some recent television programs) suggest that we can remember past lives and that such memories are affecting our current behaviors. The purpose of this special issue is to examine, in a scientific context, what the most recent empirical data have to say about the nature of early memory and its development. In this article, we provide the background to the questions that prompted this special issue and suggest that memory for personal events, although it may start quite early in life, does so much later than claimed in popular writings about early memory.
Keywords: Early memory; Infantile amnesia; Memory in therapy; Memory development]
trecho do texto com livre-tradução minha:
" Apesar do crescente número de relatos sugerindo a existência de memórias de vidas passadas, de vida no útero e de experiências de nascimento, não existem evidências científicas que substanciem essas afirmações (ver Spanos, 1996). Mesmo em relatos de casos clínicos, freqüentemente provas deretenção destas experiências estão baseadas unicamente nainterpretação do terapeuta. Essas interpretações são muitas vezes ambíguas, obscuras, e consistentes com a terapêutica adotada ".link para a pesquisa completa: http://www.psych.lancs.ac.uk/people/uploads/MarkHowe20050914T145136.pdf
E, VOCÊ, O QUE ACHA DESSA PESQUISA ?
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